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Mostrando postagens de abril, 2013

Mãos de Mãe

Material: Folhas brancas (A4), canetas, pincel atômico ou giz de cera, tesouras. 1. A dinâmica visa refletir sobre as mãos detectando as atitudes e sentimentos que elas expressam. 2. Preparar o ambiente de acordo com o objetivo do encontro (flores, figuras de mães, mãos...). Colocar um fundo Musical. 3.  Participantes sentados em forma circular (nas cadeiras ou no chão). 4.  Recebem o material e, motivados pelo catequista, cada participante desenha duas mãos (pode ser o contorno das suas mãos). 5.  O Catequista estimula a curiosidade, levando-os a imaginar aquelas mãos como sendo as de suas mães. 6.  Iniciar uma conversação perguntando: O que são as mãos para você? O que você pode expressar com elas? Que atitudes e sentimentos expressam as mãos de sua mãe? 7.  Cada um escreve dentro das mãos o que pensou. 8.  Partilhar a experiência, expondo oralmente o que escreveu.  9.  Recortar o desenho das mãos. Criar um simbolo em todas as mãos desenhadas, coland

Catequista: o amor deve ser o motivador de teu ensinamento

"O povo precisa de mais catecismo. Utilizem todos os meios de comunica çã o poss í veis para transmitir a palavra de Deus" (Bento XVI) Santo Agostinho nos diz que a maior dificuldade para o(a) catequista refere-se não ao que ensinar,mas a como ensinar . E sobre isto, Santo Agostinho tem a maior pedagogia de todos os tempos, que se fundamenta em instruir deleitando, para levar mais facilmente o catequizando à prática da verdade. Hoje em dia, já se dá muita importância ao emocional na educação, que tanto ele ressaltava. Vejamos o que ele nos diz a respeito: Todo educador precisa conseguir três grandes metas: ensinar, deleitar e mover -  Comenta Santo Agostinho: "Disse certo orador que o orador de tal modo deve falar que ensine, deleite e convença..." (Da Doutrina Cristã, 4,12,27). O catequista deve incentivar a aprendizagem do aluno, criando um clima de alegria e bom humor - Santo Agostinho apresenta uma nova linha pedagógica. A partir do conhecimento

FÉ é acreditar no Deus que é Pessoa, não num "deus-spray"

Na homilia da Missa celebrada esta manhã (18 de abril/2013), na Casa Santa Marta, o Papa Francisco disse que a fé é um dom que começa encontrando Jesus, Pessoa real e não um “deus-spray”. Pois, Deus não é uma presença impalpável, uma essência que se expande ao nosso redor sem saber bem o que seja. Deus é uma “Pessoa” concreta, disse o Papa, é um Pai. O trecho do Evangelho de João quando Jesus diz à multidão que “quem crê tem a vida eterna”, é a ocasião para Francisco refletir sobre em qual Deus nós acreditamos: “Um deus ‘no ar’, um deus-spray que está em todos os lugares, mas não se sabe o que seja. Nós acreditamos no Deus que é Pai, que é Filho, que é Espírito Santo, acreditamos em Pessoas. E quando falamos com Deus, falamos com pessoas: ou falo com o Pai, ou falo com o Filho ou falo com o Espírito Santo. E esta é a fé.” No Evangelho, Jesus afirma ainda que ninguém vem até Ele se não for atraído pelo Pai. Essas palavras, afirma Papa Francisco, demonstram que “ir a Jesus,

Catequista: o "MISTAGOGO"

Está se tornando cada vez mais comum entre os catequistas o uso da palavra "mistagogia". Frequentemente escutamos falar que todo catequista é também um "mistagogo" e que a nossa catequese tem uma dimensão "mistagógica. Essas palavras estão ligadas à idéia de "mistica" e de "mistério", de uso corrente na espiritualidade cristã. A palavra mistério vem do grego mystérion , que quer dizer todo o plano da salvação que o Pai realiza, especialmente na pessoa de Jesus Cristo. Esse projeto de salvação, foi se revelando aos poucos na história do povo de Deus e até hoje continua seguindo o tempo e o ritmo de cada pessoa para se revelar e ser compreendido. Por Mistica podemos entender o tempero que dá sabor e sustento a tudo aquilo que pensa, sente e faz o cristão. Falar de mística é falar do sentido da existência, é falar da experiência amorosa de Deus. Enfim, é falar da experiência fundante do cristão: "aquele que deixa-se ser am

A paz não é uma saudação, e nem um simples desejo: é um dom de Cristo

Durante o Regina Caeli, o Papa Francisco convida a não ter medo de ser cristãos Roma, 07 de Abril de 2013   Queridos irmãos e irmãs! Neste domingo que conclui a oitava da Páscoa, renovo a todos os votos pascais com as mesmas palavras do Jesus Ressuscitado: "A paz esteja convosco" (Jo 20,19.21.26). Não é uma saudação, e nem sequer um simples voto: é um dom, mais ainda, um dom precioso que Cristo oferece aos seus discípulos depois de ter atravessado a morte e os infernos. Dá a paz como tinha prometido: “Deixo-vos a paz, minha paz vos dou. Não vo-la dou como o mundo a dá”. (Jo 14, 27). Essa paz é o fruto da vitória do amor de Deus sobre o mal, é o fruto do perdão. E assim é: a verdadeira paz, aquela profunda, vem de fazer a experiência da misericóridia de Deus. Hoje é o Domingo da Divina Misericórdia por vontade do beato João Paulo II, que fechou os olhos a este mundo, justamente na vigília desta data. O Evangelho de João nos diz que Jesus apareceu duas vezes

Não são os magos que nos salvam, nem os tarôs ou nós mesmos, somente Jesus salva

Homilia do Papa Francisco na missa presidida nesta manhã em Santa Marta    Cidade do Vaticano, 05 de Abril de 2013 Somente o nome de Jesus salva. Destacou o Papa Francisco na homilia de hoje na missa cotidiana presidida na capela da Residência Santa Marta. Entre os presentes estavam alguns colaboradores da Cúria Romana e um grupo de trabalhadores da farmácia do Vaticano. Papa Francisco comentou as leituras desta sexta-feira da Oitava de Pascoa, recordou com São Pedro que somente em nome de Jesus seremos salvos. O evangelho recorda Pedro que negou Jesus, e que na prisão deu testemunho diante dos chefes judeus, explicando que graças a invocação do nome de Jesus um paralítico foi curado. Papa Francisco contou a história de um homem humilde da Cúria de Buenos Aires, que trabalha há 30 anos; pai de oito filhos, que sempre antes de sair, antes de fazer as coisas, sempre diz: 'Jesus!' E eu, uma vez, perguntei-lhe: 'Por que você sempre diz 'Jesus'?&#

Limite de si mesmo

Materiais: giz Instruções: a. Solicitar ao participante que formem uma fila, como se estivessem num ponto de ônibus ou numa fila de banco fazendo de conta que não se conhecem; ( Normalmente existe uma distância física (limite), que varia de pessoa para pessoa. b. Mostra-se aos participantes o "espaço-limite" de cada um e o quanto diferencia de pessoa para pessoa, através da Invenção de papéis. Desfaz-se a fila; c. Em seguida, o Diretor solicita que um participante fique a sua frente (aproximadamente 5 metros) e que use todos os sentidos para perceber a aproximação do Diretor. Antes de sentir-se "invalido", deve pedir para parar; ( Demarcar com giz até onde o participante permite a aproximação). d. Na seqüência pede-se que feche os olhos e o Diretor repete o mesmo processo. Nesse caso, pode-se introduzir sons através de palmas, bater com os pés etc.; e. Repetir o mesmo jogo para cada participante; Obs. Normalmente, a distância modificar-se-á, ampliando

Jogo da Confiança

Materiais: não há. Instruções: a. Dois participantes, frente a frente, com uma distância física adequada para inclusão de outra pessoa entre eles; b. A pessoa a ser incluída deverá deixar o corpo retesado, sem dobrar as pernas e mantendo os pés firmes no chão. A partir daí, poder-se-á "jogar" para frente e para trás, sendo que os dois deverão apoiá-lo com firmeza, sem deixá-lo cair; c. Permitir que cada participante passe pela experiência; d. Comentários. Obs. É adequado aplicar este jogo somente em grupos que se encontra na segunda fase e se dispõe a um contato maior entre os participantes, para se trabalhar valores como confiança, responsabilidade e limites. A aplicação indevida pode acarretar sentimentos como insegurança, medo etc.

Vocação e Missão do Catequista

Dom Eugênio Rixen, dirigindo-se aos catequistas em uma de suas mensagens, destaca que a missão do catequista é “nutrir e manter acesa a chama da esperança e da fé, pedindo ao Senhor que permaneça nas famílias, nas comunidades, na Igreja-Comunhão, espaço privilegiado da partilha, onde todos se sentem família, membros de um só corpo, porque reconhecem o Cristo partido e repartido não somente na eucaristia, mas na vida dos irmãos e irmãs e que a Boa Nova chegue aos corações e desperte a solidariedade, a inclusão e a justiça. Existe uma verdadeira multidão catequistas que testemunham a gratuidade da fé, dom de Deus, não só pela maneira gratuita como eles mesmos desempenham seu ministério, mas, sobretudo, porque manifestam a força de Deus, que os envolve, e torna-os instrumentos da ação poderosa do Pai que continua atraindo todos para o seu Filho, a presença de Jesus que revela sua verdade, e a atuação do Espírito que vai suscitando a comunhão eclesial, reflexo da comunhão trinitária.

CATÓLICOS POLONESES LUTAM PELA CANONIZAÇÃO DO PAPA JOÃO PAULO II

(Processo de canonização marca oitavo aniversário da morte de João Paulo II) Nesta terça-feira (2 de abril), celebra-se o 8° aniversário de morte do bem-aventurado João Paulo II. E esta data está sendo celebrada em várias partes do mundo. Mas o que mais chama a atenção nesta data é o pedido que a Polônia católica está fazendo para a canonização do Papa. Quem lidera esta campanha é o ex-secretário do falecido Pontífice, o atual cardeal de Cracóvia, StanislaW Dziwsz, mas não só ele. Toda a Conferência episcopal do País e grupos de fiéis, em particular os católicos mais tradicionais. Ao que parece entre maio ou junho deverá se reunir a comissão teológica cardinalícia que deverá avaliar um milagre atribuído à intercessão do Bem-aventurado Karol Wojtyla que está sendo examinado pela comissão de peritos médicos nestes dias. Se for confirmado o milagre no primeiro semestre deste ano, tudo indica que Papa João Paulo II poderá ser canonizado ainda este ano pelo atual Papa qu