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Limite de si mesmo

  1. Materiais: giz
  2. Instruções:
a. Solicitar ao participante que formem uma fila, como se estivessem num ponto de ônibus ou numa fila de banco fazendo de conta que não se conhecem; (Normalmente existe uma distância física (limite), que varia de pessoa para pessoa.

b. Mostra-se aos participantes o "espaço-limite" de cada um e o quanto diferencia de pessoa para pessoa, através da Invenção de papéis. Desfaz-se a fila;

c. Em seguida, o Diretor solicita que um participante fique a sua frente (aproximadamente 5 metros) e que use todos os sentidos para perceber a aproximação do Diretor. Antes de sentir-se "invalido", deve pedir para parar; (
Demarcar com giz até onde o participante permite a aproximação).

d. Na seqüência pede-se que feche os olhos e o Diretor repete o mesmo processo.
Nesse caso, pode-se introduzir sons através de palmas, bater com os pés etc.;

e. Repetir o mesmo jogo para cada participante;

Obs. Normalmente, a distância modificar-se-á, ampliando-se, em função do campo tenso gerado. O Diretor deve caminhar, vagarosamente, em direção ao participante nas duas vezes, sem alterar o ritmo. Esse é um jogo dramático que demonstra claramente a diferença entre campo tenso e campo relaxado, avaliando a percepção e os limites de cada um.

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